A compra de uma casa, requer entre outras coisas, a subscrição de um seguro de Vida
Desmistificar conceitos – Seguro de Vida
Os beneficiários de um seguro de vida, têm direito a uma indemnização em caso da morte da pessoa...
Direito ao esquecimento em seguros Vida
A lei 75/2021, de 18 de novembro, trouxe consigo mudanças importantes no âmbito dos seguros de vida em Portugal. Entre as suas disposições, destaca-se o direito ao esquecimento, um conceito que visa proteger os consumidores que, em algum momento da sua vida, enfrentaram situações de risco agravado de saúde ou deficiência. Esta legislação representa um marco significativo na promoção da igualdade de acesso ao crédito de habitação e ao consumo, bem como na contratação de seguros associados a esses créditos. Mas como impacta esta lei a população? Hoje explicamos como esta medida veio trazer um leque de oportunidades para a vida daqueles que superaram estas situações de risco.
A inflação, os juros e a poupança
“A inflação consiste numa subida generalizada e sustentada dos preços dos bens e serviços consumidos pelas famílias. Numa economia de mercado, o preço dos bens e serviços pode variar em qualquer momento: alguns preços sobem, outros descem. Existe inflação quando os preços dos bens e serviços aumentam de forma generalizada (e não apenas o preço de alguns itens específicos), e esse aumento é continuado ao longo do tempo” (Banco de Portugal)
A necessidade de um seguro de vida
Para quem tem responsabilidades e dependentes, para quem olha e pretende preservar a sua qualidade de vida como prioridade em caso de sinistro, deverá ver as suas opções com um olhar mais além e ponderar a possibilidade de subscrição de um seguro de Vida.
Vamos simplificar a prevenção?
A ideia de que um seguro de vida associado ao crédito habitação do banco não é passível de ser alterado é comum mas não está correta. Uma grande parte da população está insatisfeita com o seguro e com o valor pago mas erradamente pensa que não consegue alterá-lo.
PPR, o que é? Será a solução?
“Em apenas quatro décadas, Portugal terá menos 1,1 milhões de pessoas a descontar para a Segurança...






